Susana Monteiro

Susana Monteiro & Filha

A vista desafogada, o Tejo, os passadiços, os campos de voleibol, a zona para piqueniques e a zona de churrascos. A praia dos pescadores para descobrir diferentes espécies de borboletas, as paisagens que são foco para que as frustrações do dia-a-dia desvaneçam.  

Este é um cenário que encanta pequenos e graúdos, como é o caso de Susana Monteiro e da sua filha, Íris Barbosa, de sete anos – a verdadeira exploradora das borboletas da praia dos pescadores, na zona ribeirinha da Póvoa de Santa Iria.

Susana é psicóloga e docente no Ensino Superior na Licenciatura em Psicologia e no Mestrado em Psicologia Forense e Criminal. Vive na Póvoa de Santa Iria, e é visita assídua daquele que diz ser o sítio ideal para “reenergizar”, quer seja sozinha, com amigos, em família ou só com a filha.

As bases da sua profissão fazem reforçar aquela que é a opinião de muitos quanto ao que o ambiente do Parque Ribeirinho pode fazer por todos os que aí vivem. 

“Tirar alguns minutos diariamente para exercício físico ou para relaxamento deveria fazer parte da nossa rotina. Quem mora nesta zona tem o privilégio de aceder a poucos minutos de casa a um espaço como este onde pode abstrair-se do stress profissional ou de outras preocupações”, reforça.

Brincar com a “pequenita” em ambiente seguro e provido de estímulos oferecidos pelas atividades ao ar livre, incentiva as visitas. Uma rotina que contribui para o bem-estar e desenvolvimento das crianças. Susana recorda, por exemplo, que a primeira caça aos ovos da Páscoa que a pequena Íris fez, com dois anos, foi exatamente aqui. 

Em suma, enquanto cidadã e preocupada com o bem-estar geral do indivíduo e com a satisfação com a vida, Susana dá conta do porquê de viver na Póvoa de Santa Iria: “É importante haver vários contributos para a qualidade de vida de todos nós: acesso a lojas e serviços, infraestruturas, rede de vizinhança, espaços verdes que sejam o pulmão da zona urbana e que permitam a contemplação da natureza, assim como momentos sociais e de lazer”.

Contas feitas: aqui vive mais uma família feliz.

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outros testemunhos

Tudo começou há 6 anos, não tinha em si todas as certezas do mundo, mas sim algumas: era apaixonado por moda, design e Hip Hop, tinha ideias, sabia que para crescer profissionalmente teria de ser diferente.
Amo a minha profissão que era a dos meus pais. Não é só uma profissão, é um modo de vida…sinto-me livre. Quando saio da minha casa para ir para o barco, sinto-me feliz … Tenho milhares de histórias para contar.
Amo a minha profissão que era a dos meus pais. Não é só uma profissão, é um modo de vida…sinto-me livre. Quando saio da minha casa para ir para o barco, sinto-me feliz … Tenho milhares de histórias para contar.
Aos oito anos, Sara Timóteo, escritora a viver há 34 anos na Póvoa de Santa Iria, já escrevia livros e dizia com firmeza que, no futuro, iria ser isso mesmo: escritora e, desta forma, publicar aquelas e outras histórias.
Há dias, semanas e até meses, que passam sem que se dê conta. As horas são repletas de tarefas e a agitação dos compromissos e das rotinas fazem andar mais depressa quem, mais do que nunca, precisa: parar, respirar, ter tempo.
Pela lente da máquina fotográfica de Zélia Paulo Silva - fotografa não de profissão, mas por paixão -, já foram registadas centenas de embarcações típicas do Tejo, diferentes perspetivas do rio e outros tantos ângulos de aves e de plantas que o envolvem.

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